Os tratamentos existentes...
O tratamento é essencialmente preventivo!
Prevenir os fatores precipitantes das crises. Não há um medicamento que modifique a doença de uma forma óbvia, tomado continuamente. A crise é uma urgência médica e os doentes devem habituar-se a identificá-la. Por exemplo, assim que tem uma crise e começam a notar a urina escura, as dores que aparecerem, as cefaleias intensas, devem telefonar imediatamente aos seus médicos.
O tratamento, na altura, é fazer o aporte calórico e garantir uma boa nutrição, sobretudo de hidratos de carbono, deve fazer uma dieta muito rica de açúcares (vamos lá pessoal, podem me encher de chocolate, vai ser bom) e faz-se, inclusivamente, soro com glicose para garantir que os níveis de glicemia são suficientes.
Para a prevenção de novas crises, além de manter uma dieta adequada (rica em carboidratos), deve-se evitar drogas porfirinogênicas, álcool, tabaco, atividade física extenuante e stress.
O tratamento, na altura, é fazer o aporte calórico e garantir uma boa nutrição, sobretudo de hidratos de carbono, deve fazer uma dieta muito rica de açúcares (vamos lá pessoal, podem me encher de chocolate, vai ser bom) e faz-se, inclusivamente, soro com glicose para garantir que os níveis de glicemia são suficientes.
Para a prevenção de novas crises, além de manter uma dieta adequada (rica em carboidratos), deve-se evitar drogas porfirinogênicas, álcool, tabaco, atividade física extenuante e stress.
Por outro lado, utiliza-se medicação sintomática e temos de ter sempre muito cuidado para não dar medicamentos que possam agravar a crise. O medicamento específico é a hematina, que consiste em dar a proteína HEME por injecção intravenosa, durante três a quatro dias, até estabilizar os níveis circulantes.
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